A Semana Da Leitura
A nossa turma escolheu alguns poemas de Luísa Ducla Soares e de Manuel Couto Viana para apresentar, na Semana da Leitura, às outras turmas do 6º ano. Depois escolhermos os poemas, formamos dois grupos, o que pesquisaria sobre Luísa Ducla Soares e o que pesquisaria sobre Manuel Couto Viana . Alguns dos poemas que lemos são os seguintes:
O Testamento do gato
Ai, se eu um dia morrer
Não quero ser enterrado
Hei de ficar ao solinho
Em cima do meu telhado.
Levem-me três carapaus
E um pratito de leite
Comer sempre bons petiscos
É o meu grande deleite.
Convidem três gatas pretas
Com unhas bem afiadas
Pois mesmo depois de morto
preciso de namoradas.
Ai, se eu um dia morrer
Não me façam despedidas
Eu volto sempre de novo
Que um gato tem sete vidas.
segunda-feira, 24 de março de 2014
terça-feira, 18 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
segunda-feira, 10 de março de 2014
Na aula de português, a professora falou-nos de duas autoras: Alice Vieira e Luísa Ducla Soares. Na segunda-feira, fomos para a Biblioteca pesquisar poemas engraçados e eu copiei estes:
"Lua" , "Valor" , "O cão e o rio".
LUA
Ó Lua , cara e redonda
Ó Lua , meu lindo queijo
Se fores queijo vou comer-te
Se fores cara dou-te um beijo
Ó Lua , meu candeeiro
Que estás pousada no ar
Olha que o sol já se pôs
Acende a luz do luar
Ó Lua , que vais tão alta
E voas como um balão
Um dia hei de alcançar-te
A bordo de um foguetão.
VALOR
Que vale o teu ouro
Diante da grande moeda
Do Sol ?
Que vale a tua ilha
Diante do grande azul
Do oceano ?
Que vale a tua voz
Diante do grande rugir
Do trovão ?
E no entanto ...
Sem ti,
Por tão pouco,
O mundo ficaria oco
O CÃO E O RIO
O cão vadio
À beira-rio
Que guardará?
Todo azul
azul , azul,
Que mora lá.
OUTONO
Desfolham-se as árvores
E as folhas, voando,
São aves ao vento.
Desfolham-se as árvores
E as folhas, caindo,
São tapetes no chão.
Desfolham-se as árvores
E os seus braços, nus,
Pedem um cobertor
De nuvens.
CANÇÃO DA TERRA
A Terra é nossa, quem vai permitir
Que alguém se lembre de a destruir?
-Nas frescas águas do rio
Dançam os peixes de prata
E toca música de água,
Azul e branca, a castanha
Nos verdes campos de Abril
Entre papoilas vermelhas
Coelhos bravos saltitam
Arrebitando as orelhas
Há um perfume no ar
Feito de brisas marinhas.
Já começam a chegar,
Aos bandos, as andorinhas.
De mãos dadas vão cantando
Com as suas vozes tão belas,
Crianças pretas e brancas
Índias e amarelas.
A Terra é nossa, quem vai permitir
Que alguém se lembre de a destruir?
"Lua" , "Valor" , "O cão e o rio".
LUA
Ó Lua , cara e redonda
Ó Lua , meu lindo queijo
Se fores queijo vou comer-te
Se fores cara dou-te um beijo
Ó Lua , meu candeeiro
Que estás pousada no ar
Olha que o sol já se pôs
Acende a luz do luar
Ó Lua , que vais tão alta
E voas como um balão
Um dia hei de alcançar-te
A bordo de um foguetão.
VALOR
Que vale o teu ouro
Diante da grande moeda
Do Sol ?
Que vale a tua ilha
Diante do grande azul
Do oceano ?
Que vale a tua voz
Diante do grande rugir
Do trovão ?
E no entanto ...
Sem ti,
Por tão pouco,
O mundo ficaria oco
O CÃO E O RIO
O cão vadio
À beira-rio
Que guardará?
Todo azul
azul , azul,
Que mora lá.
OUTONO
Desfolham-se as árvores
E as folhas, voando,
São aves ao vento.
Desfolham-se as árvores
E as folhas, caindo,
São tapetes no chão.
Desfolham-se as árvores
E os seus braços, nus,
Pedem um cobertor
De nuvens.
CANÇÃO DA TERRA
A Terra é nossa, quem vai permitir
Que alguém se lembre de a destruir?
-Nas frescas águas do rio
Dançam os peixes de prata
E toca música de água,
Azul e branca, a castanha
Nos verdes campos de Abril
Entre papoilas vermelhas
Coelhos bravos saltitam
Arrebitando as orelhas
Há um perfume no ar
Feito de brisas marinhas.
Já começam a chegar,
Aos bandos, as andorinhas.
De mãos dadas vão cantando
Com as suas vozes tão belas,
Crianças pretas e brancas
Índias e amarelas.
A Terra é nossa, quem vai permitir
Que alguém se lembre de a destruir?
Na aula de português, a professora falou-nos de duas autoras: Alice Vieira e Luísa Ducla Soares. Na segunda-feira, fomos para a Biblioteca pesquisar poemas engraçados e eu copiei estes:
"Lua" , "Valor" , "O cão e o rio".
LUA
Ó Lua , cara e redonda
Ó Lua , meu lindo queijo
Se fores queijo vou comer-te
Se fores cara dou-te um beijo
Ó Lua , meu candeeiro
Que estás pousada no ar
Olha que o sol já se pôs
Acende a luz do luar
Ó Lua , que vais tão alta
E voas como um balão
Um dia hei de alcançar-te
A bordo de um foguetão.
VALOR
Que vale o teu ouro
Diante da grande moeda
Do Sol ?
Que vale a tua ilha
Diante do grande azul
Do oceano ?
Que vale a tua voz
Diante do grande rugir
Do trovão ?
E no entanto ...
Sem ti,
Por tão pouco,
O mundo ficaria oco
O CÃO E O RIO
O cão vadio
À beira-rio
Que guardará?
Todo azul
azul , azul,
Que mora lá.
OUTONO
Desfolham-se as árvores
E as folhas, voando,
São aves ao vento.
Desfolham-se as árvores
E as folhas, caindo,
São tapetes no chão.
Desfolham-se as árvores
E os seus braços, nus,
Pedem um cobertor
De nuvens.
CANÇÃO DA TERRA
A Terra é nossa, quem vai permitir
Que alguém se lembre de a destruir?
-Nas frescas águas do rio
Dançam os peixes de prata
E toca música de água,
Azul e branca, a castanha
Nos verdes campos de Abril
Entre papoilas vermelhas
Coelhos bravos saltitam
Arrebitando as orelhas
Há um perfume no ar
Feito de brisas marinhas.
Já começam a chegar,
Aos bandos, as andorinhas.
De mãos dadas vão cantando
Com as suas vozes tão belas,
Crianças pretas e brancas
Índias e amarelas.
A Terra é nossa, quem vai permitir
Que alguém se lembre de a destruir?
"Lua" , "Valor" , "O cão e o rio".
LUA
Ó Lua , cara e redonda
Ó Lua , meu lindo queijo
Se fores queijo vou comer-te
Se fores cara dou-te um beijo
Ó Lua , meu candeeiro
Que estás pousada no ar
Olha que o sol já se pôs
Acende a luz do luar
Ó Lua , que vais tão alta
E voas como um balão
Um dia hei de alcançar-te
A bordo de um foguetão.
VALOR
Que vale o teu ouro
Diante da grande moeda
Do Sol ?
Que vale a tua ilha
Diante do grande azul
Do oceano ?
Que vale a tua voz
Diante do grande rugir
Do trovão ?
E no entanto ...
Sem ti,
Por tão pouco,
O mundo ficaria oco
O CÃO E O RIO
O cão vadio
À beira-rio
Que guardará?
Todo azul
azul , azul,
Que mora lá.
OUTONO
Desfolham-se as árvores
E as folhas, voando,
São aves ao vento.
Desfolham-se as árvores
E as folhas, caindo,
São tapetes no chão.
Desfolham-se as árvores
E os seus braços, nus,
Pedem um cobertor
De nuvens.
CANÇÃO DA TERRA
A Terra é nossa, quem vai permitir
Que alguém se lembre de a destruir?
-Nas frescas águas do rio
Dançam os peixes de prata
E toca música de água,
Azul e branca, a castanha
Nos verdes campos de Abril
Entre papoilas vermelhas
Coelhos bravos saltitam
Arrebitando as orelhas
Há um perfume no ar
Feito de brisas marinhas.
Já começam a chegar,
Aos bandos, as andorinhas.
De mãos dadas vão cantando
Com as suas vozes tão belas,
Crianças pretas e brancas
Índias e amarelas.
A Terra é nossa, quem vai permitir
Que alguém se lembre de a destruir?
Na aula de português de sexta-feira no dia 21 de Fevereiro de 2014 lemos um excerto da obra «O Rapaz e o Robô» eu gostei muito da obra depois de termos lido o texto a professora de
português queria que nós fizéssemos a continuação da historia
em grupo.
O João quando viu o robô ficou maravilhado com as suas
capacidades decidindo compra-lo .
Nas alturas dos testes de matemática o robô electrónico transformava-se um aparelho auditivo durante as provas de avaliação dizia-lhe as respostas.
O João tirava as melhores notas a matemática e a mãe começou
a achar estranho as notas dele a matemática.
Um dia , o João foi para a escola e esqueceu-se de levar o robô. A mãe foi arrumar o quarto dele e reparou no robô , guardou-o e ficou à espera que ele chegasse da escola .
Quando o João chegou da escola , a mãe perguntou-lhe o que era aquilo que tinha encontrado . Ele disse-lhe que era o robô que o ajudava-o a tirar boas notas a matemática . A mãe furiosa perguntou com que dinheiro tinha comprado o robô . Ele respondeu-lhe que quando ele desapareceu tinha encontrado uma mala cheia de notas de 10 mil euros .
A mãe disse-lhe que não ficou nada contente com a atitude e que não dizia nada ao pai se ele deixasse de levar o robô para os teste de matemática.
O robô foi colocado no site do olx.
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