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terça-feira, 27 de maio de 2014

                                     
                                                         CASAMENTO


Casei um cigarro
com uma cigarra,
fizeram os dois 
tremenda algazarra

porque o cigarro
não sabe cantar
e a cigarra
detesta fumar.

Não digam que errei
(mania antipática!)
só cumpri a lei
que manda a gramática.

Autor: Luísa Ducla Soares

segunda-feira, 24 de março de 2014

                                             A Semana Da Leitura


       A nossa turma escolheu alguns poemas de Luísa Ducla Soares e de Manuel Couto Viana para apresentar, na Semana da Leitura, às outras turmas do 6º ano. Depois escolhermos os poemas, formamos dois grupos, o que pesquisaria sobre  Luísa Ducla Soares e o que pesquisaria sobre  Manuel Couto Viana . Alguns  dos poemas que lemos são os seguintes:


   O Testamento do gato

 Ai, se eu um dia morrer
Não quero ser enterrado
Hei de ficar ao solinho
Em cima do meu telhado.

Levem-me três carapaus
E um pratito de leite
Comer sempre bons petiscos 
É o meu grande deleite.

Convidem três gatas pretas
Com unhas bem afiadas 
Pois mesmo depois de morto
preciso de namoradas.

Ai, se eu um dia morrer
Não me façam despedidas
Eu volto sempre de novo
Que um gato tem sete vidas. 

terça-feira, 18 de março de 2014

quinta-feira, 13 de março de 2014

                                OS QUATRO ELEMENTOS

 És da Terra
Crescem papoilas
Nos teus lábios

És da água
Nadam peixes
Nos teus olhos

És do fogo
Ardem chamas
No teu coração

És do Ar,
Em ti voam os pardais
Da liberdade.












segunda-feira, 10 de março de 2014

Na aula de português, a professora falou-nos de duas autoras: Alice Vieira e Luísa Ducla Soares.  Na segunda-feira, fomos para a Biblioteca pesquisar  poemas engraçados e eu copiei estes:
"Lua" , "Valor" , "O cão e o rio".

                                         LUA

Ó Lua , cara e redonda
Ó Lua , meu lindo queijo
Se fores queijo vou comer-te
Se fores cara dou-te um beijo

Ó Lua , meu candeeiro
Que estás pousada no ar
Olha que o sol já se pôs
Acende a luz do luar

Ó Lua , que vais tão alta
E voas como um balão
Um dia hei de alcançar-te
A bordo de um foguetão.

                                   VALOR


Que vale o teu ouro
Diante da grande moeda
Do Sol ?

Que vale a tua ilha 
Diante do grande azul
Do oceano ?

Que vale a tua voz
Diante do grande rugir
Do trovão ?

E no entanto ...
Sem  ti,
Por tão pouco,
O mundo ficaria oco

                            O CÃO E O RIO

O cão vadio
À beira-rio
Que guardará?

Todo azul
azul , azul,
Que mora lá.
                                                         
                                                 OUTONO


Desfolham-se as árvores
E as folhas, voando,
São aves ao vento.

Desfolham-se as árvores
E as folhas, caindo,
São tapetes no chão.

Desfolham-se as árvores
E os seus braços, nus,
Pedem um cobertor
De nuvens.

                                    CANÇÃO DA TERRA

 A Terra é nossa, quem vai permitir
Que alguém se lembre de a destruir?

-Nas frescas águas do rio
Dançam  os peixes de prata
E toca música  de água,
Azul e branca, a castanha

Nos verdes campos de Abril
Entre papoilas vermelhas
Coelhos bravos saltitam
Arrebitando as orelhas

Há um perfume no ar
Feito de brisas marinhas.
Já começam a chegar, 
Aos bandos, as andorinhas.

De mãos dadas vão cantando
Com as suas vozes tão belas,
Crianças pretas e brancas 
Índias e amarelas.

A Terra é nossa, quem vai permitir
Que alguém se lembre de a destruir?










Na aula de português, a professora falou-nos de duas autoras: Alice Vieira e Luísa Ducla Soares.  Na segunda-feira, fomos para a Biblioteca pesquisar  poemas engraçados e eu copiei estes:
"Lua" , "Valor" , "O cão e o rio".

                                         LUA

Ó Lua , cara e redonda
Ó Lua , meu lindo queijo
Se fores queijo vou comer-te
Se fores cara dou-te um beijo

Ó Lua , meu candeeiro
Que estás pousada no ar
Olha que o sol já se pôs
Acende a luz do luar

Ó Lua , que vais tão alta
E voas como um balão
Um dia hei de alcançar-te
A bordo de um foguetão.

                                   VALOR


Que vale o teu ouro
Diante da grande moeda
Do Sol ?

Que vale a tua ilha 
Diante do grande azul
Do oceano ?

Que vale a tua voz
Diante do grande rugir
Do trovão ?

E no entanto ...
Sem  ti,
Por tão pouco,
O mundo ficaria oco

                            O CÃO E O RIO

O cão vadio
À beira-rio
Que guardará?

Todo azul
azul , azul,
Que mora lá.
                                                         
                                                 OUTONO


Desfolham-se as árvores
E as folhas, voando,
São aves ao vento.

Desfolham-se as árvores
E as folhas, caindo,
São tapetes no chão.

Desfolham-se as árvores
E os seus braços, nus,
Pedem um cobertor
De nuvens.

                                    CANÇÃO DA TERRA

 A Terra é nossa, quem vai permitir
Que alguém se lembre de a destruir?

-Nas frescas águas do rio
Dançam  os peixes de prata
E toca música  de água,
Azul e branca, a castanha

Nos verdes campos de Abril
Entre papoilas vermelhas
Coelhos bravos saltitam
Arrebitando as orelhas

Há um perfume no ar
Feito de brisas marinhas.
Já começam a chegar, 
Aos bandos, as andorinhas.

De mãos dadas vão cantando
Com as suas vozes tão belas,
Crianças pretas e brancas 
Índias e amarelas.

A Terra é nossa, quem vai permitir
Que alguém se lembre de a destruir?










                                       
    Na aula de português de  sexta-feira no dia 21 de Fevereiro de 2014 lemos um excerto da obra «O Rapaz e o Robô» eu gostei muito da obra depois de termos lido o texto a professora de
português queria que nós fizéssemos a continuação da historia
em grupo.

  
    O João quando viu o robô ficou maravilhado com as suas
capacidades decidindo compra-lo .
    Nas alturas dos testes de matemática o robô electrónico transformava-se um aparelho auditivo durante as provas de avaliação dizia-lhe as respostas.
    O João tirava as melhores notas a matemática e a mãe  começou
 a achar estranho as notas dele a matemática.
    Um dia , o João foi para a escola e esqueceu-se de levar o robô. A mãe foi arrumar o quarto dele e reparou no robô , guardou-o e ficou à espera que ele chegasse da escola .
    Quando o João chegou da escola , a mãe perguntou-lhe o que era aquilo que tinha encontrado . Ele disse-lhe que era o robô que o ajudava-o a tirar boas notas a matemática . A mãe furiosa perguntou com que dinheiro tinha comprado o robô . Ele respondeu-lhe que quando ele desapareceu  tinha encontrado uma mala cheia de notas de 10 mil euros .
    A mãe disse-lhe que não ficou nada contente com a atitude  e que não dizia nada ao pai se ele deixasse de levar o robô para os teste de matemática.
    O robô foi colocado no site do olx.